domingo, 18 de março de 2012

Nunca por aí

Nunca por aí!
Horas, dias, meses sem te ver
Com a alma presa
Por saudades de te ter,
Com a dor a desaguar em pranto,
Sem fim,
Em cada recanto
Que piso sem ti.
Anseio teu abraço
Sorriso sem cor,
No ardor das palavras,
Que, simplesmente, não te digo.
Sonho-te!
Sei que te quero,
Sei como te quero
E vou...
Corro para te ter.
Mas nunca irei por aí!


Vítor Fernandes

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